O que dá para fazer com um mau hábito
Um hábito que a gente vê que só nos prejudica e atrapalha…
Se a gente já consegue enxergar isso, o primeiro passo já foi dado, não é, não?
Porque um bom hábito não precisamos mudar. Reconhecer que a mudança é necessária pode ser o ponto de partida.

Não há como excluir um hábito, um comportamento; o que dá é para transformar o que não está bom, e a mudança começa com mudança de pensamento. Eu posso substituir um hábito ruim por outro, mais funcional e adequado aos meus propósitos.
Primeiro eu começo a ver que pensamento tenho a respeito do comportamento, do hábito, da minha atual atitude que quero mudar.
Eu tenho que ter motivos para querer mudar.
“_ Quero sair da inércia e começar a me exercitar”.
E para quê alguém poderia querer se exercitar?
“_ Quero me exercitar porque gosto de fazer exercícios”! _ Essa pessoa tem motivo suficiente para levantar-se cedo e exercitar-se? Por quanto tempo? Ela vai perseverar? Por quanto tempo?
“_ Quero me exercitar porque não estou gostando nada de como está meu bumbum.” _ essa pessoa encontrará forças e ânimo para fazer agachamentos e ir aumentando o número e a qualidade de seus exercícios? É provável que sim.
Se ela se lembra do seu bumbum que viu no espelho ao começar a se exercitar, ela pode ter a motivação necessária para fazer sua grande transformação.

Se ela pensa: “_ o bumbum é meu, essa sou eu, e quem gostar de mim tem que me aceitar do jeito que sou”_ pronto! Ela deu um jeito de se autossabotar e ficar em sua zona de conforto. Essa pessoa não vai encontrar, em seu jeito de pensar, motivação suficiente para a mudança; muito pelo contrário, desse jeito ela continua a ter razão para ficar na sua inércia e zona de conforto.
Ela quer mudar? Mude a sua maneira de pensar. Pode, por exemplo, tirar uma foto do seu bumbum como está, pregar na parede, pegar uma foto de como eram seus glúteos antes ou uma foto de como podem ficar, se se exercitar e começar aí sua grande mudança.
A foto que não lhe agrada e a empurra para os exercícios e a foto bonitona que a atrai e a leva para o meio da sala onde vai se exercitar.
A primeira foto traz motivação pela dor; a segunda, pelo prazer. Nós mudamos pela dor ou pelo prazer: gravemos isto.
E exercitar-se fisicamente pode ser o começo para outras grandes mudanças que advirão. Já se disse que, quando nos exercitamos, produzimos, desencadeamos e liberamos endorfinas, hormônios do prazer, de bem-estar.
A pessoa que decide ficar como está, os outros têm que gostar dela como é, não produz hormônios do prazer, e veja que eu disse ficar “como está”, não disse “como é”.
Devo dizer “estou magro”, “estou gordo”, e não, “sou magro”, “sou gordo”; “meu bumbum está feio”, e não, “meu bumbum é feio.”
É lógico que mudo naturalmente com exercícios até onde permitem minha constituição e meu potencial. E quando mudo e me predisponho a desenvolver o meu potencial, as mudanças que consigo fazer melhoram minha autoestima. E quando melhoro minha autoestima, outras conquistas vêm por acréscimo e fico ainda melhor; uma coisa puxa a outra.
Quanto aos exercícios, tendo alcançado mudanças para melhor no meu bumbum, posso querer voltar a ter mais flexibilidade, refazer o contorno dos meus braços, posso querer firmar meus músculos do abdômen e posso querer tudo isso junto, desde o início, com a aparência melhor do bumbum, com baixa do meu sobrepeso, e fazendo tudo isso, minha pele pode melhorar, porque estou fazendo boas e leves inspirações e expirando todo o ar bem devagar, conscientemente.
Então, veja. Alguém pode pensar:
_ Mas querer mudar o bumbum pode ser o começo para as grandes mudanças que quero fazer em minha vida?
_ Sim, eu diria. Está demonstrado que mudanças fisiológicas desencadeiam mudanças de estado emocional; fazendo exercícios físicos, mexendo-me, produzo mudanças no meu estado emocional. Mudanças de pensamento trazem mudanças de hábitos, comportamentos.
Se querer mudar o bumbum me leva para a academia ou para o treino físico, o exercício físico pode ser apenas o começo para outras grandes e boas mudanças.
Quem passa a se exercitar, está comprovado, começa a fazer mudanças de hábitos alimentares, de rotinas de sono e vigília, para outros estados e estágios mais adequados, e, portanto, começa a desencadear tantas outras mudanças que quer fazer em sua vida.
A ordem poderia ser: primeiro mudo minha forma de pensar, “meu mindset”; depois mudo meus comportamentos, meus hábitos e rotinas.
É sabido que quem se exercita e não pára, porque tem grandes e ótimos motivos para querer mudar, só pára novamente, se não se junta, pelo menos mentalmente às pessoas que no mundo inteiro querem fazer suas grandes mudanças.
Já se disse também que apenas 5% das pessoas no mundo inteiro terão sucesso nas coisas a que se propuserem fazer; se eu mentalmente me junto a esses 5%, se me incluo mentalmente nesses 5% e foco nisso, eu consigo.
Diríamos ainda que é preciso ter fé. Cada um veja para si qual crença o fortalece. Alguns têm que ter fé em si mesmos de que vão conseguir.
Eu prefiro acreditar em mim e acreditar no Ser Superior, Deus, que tudo pode, mesmo quando eu fraquejo. NEle eu não vou fraquejar!
Eu posso tropeçar e querer recomeçar, posso cair e querer me levantar, posso pensar que não consigo e voltar rapidamente para um estado mais duradouro e cheio de recursos que é o de pensar que tudo posso nAquele que me fortalece.
Está provado também que quem luta pelos seus , que quem tem por quem lutar consegue.
Eu quero lutar por mim, por quem amo e escolho ser vencedora porque tenho um Deus e uma crença nEle de que posso.
E quando vencer, e todo dia ganho uma batalha, vou honrar os que me deram a vida, vou homenagear os que me inspiraram, vou inspirar outros que por acaso estejam se modelando em mim.
Procure ajuda profissional em pessoa de sua confiança, se já tentou e não conseguiu mudar por si aquilo que quer mudar.
Que hábitos ou rotinas você quer mudar?
Você quer passar num concurso, mas não consegue sentar para estudar?
Você quer ter foco e estar mais presente para os seus?
Mudar de hábitos pode ser parar de roer unhas, parar de procrastinar, parar de fumar, de beber, de se prostituir ou se drogar e substituir essas coisas, rotinas, hábitos, comportamentos por coisas e atitudes, rotinas melhores e mais funcionais para você e para os seus.
E, sim, eu devo observar se a mudança que quero fazer é boa para mim e para os meus e se não vai me prejudicar e não vai prejudicar o meu próximo _ isso também me fortalece na mudança, e tenho a força de que necessito para mudar (outros diriam “todo o universo vai conspirar a seu favor”), diga-se isso em tempo.
Mudar de hábitos é estar vivo, é querer prosseguir com a vida, é querer ter vida plena e abundante. Se quiser, veja o vídeo.
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